Rainhas, sutiãs queimados e bruxas contemporâneas - reflexões a partir da montagem Vinegar Tom

Autores

  • Maria Brigida de Miranda Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102112008133

Resumo

 Este artigo está inserido no contexto da primeira montagem de Vinegar Tom no Brasil, produzida em 2007 e 2008 pela Universidade do Estado de Santa Catarina, nas disciplinas Montagem Teatral I e II, e das comemorações na Inglaterra do aniversário da dramaturga Caryl Churchill. Nesse âmbito, o artigo busca dar visibilidade a três assuntos correlatos por meio de: a) um panorama do ‘teatro feminista’ e contextualização da produção de Churchill; b) uma análise da obra de Churchill, em particular do texto Vinegar Tom, apontando estratégias e estéticas dos teatros feministas, e c) uma discussão sobre a montagem que dirigi de Vinegar Tom, defendendo a necessidade de inserção do estudo do teatro feminista nos âmbitos acadêmico e artístico brasileiros.

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Biografia do Autor

Maria Brigida de Miranda, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

Professora do Departamento de Artes Cênicas do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina.

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Publicado

2018-09-22

Como Citar

MIRANDA, Maria Brigida de. Rainhas, sutiãs queimados e bruxas contemporâneas - reflexões a partir da montagem Vinegar Tom. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 11, p. 133–146, 2018. DOI: 10.5965/1414573102112008133. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573102112008133. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Fluxo Continuo