A História da Árvore Cognitiva do Bando de Teatro Olodum

Autores

  • Régia Mabel Freitas Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA
  • Rosângela Costa Araújo Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101242015147

Resumo

Em verso, o presente texto, narra a história do Bando de Teatro Olodum, companhia de presença e discursos negros, residente no Teatro Vila Velha, em Salvador, na Bahia. Através da literatura de cordel, são apresentadas as produções desse grupo azeviche, a sua perspectiva artístico-ideológico e suas contribuições para o teatro negro no Brasil.

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Biografia do Autor

Régia Mabel Freitas, Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA

Doutoranda em Multidisciplinar e Multi-institucional em Difusão do Conhecimento (DMMDC), na linha Cultura e Conhecimento, da Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Rosângela Costa Araújo, Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA

Profa. Dra. Adjunta - Faculdade de Educação (FACED), do Bacharelado de Estudos de Gênero e Diversidade (BEGD/NEIM), do DMMDC, do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) - UFBA. 

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Publicado

2015-07-31

Como Citar

FREITAS, Régia Mabel; ARAÚJO, Rosângela Costa. A História da Árvore Cognitiva do Bando de Teatro Olodum. Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 1, n. 24, p. 147–156, 2015. DOI: 10.5965/1414573101242015147. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573101242015147. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Expressões da cena e do Teatro Negro