TY - JOUR AU - Campo, Javier PY - 2018/04/18 Y2 - 2024/03/29 TI - ¿Cine + sociedad? El caso del documental político entre las narrativas revolucionarias y las democrático humanitarias JF - Revista Tempo e Argumento JA - TempArg VL - 10 IS - 23 SE - Dossiê DO - 10.5965/2175180310232018333 UR - https://periodicos.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180310232018333 SP - 333 - 357 AB - <p>Este artículo está basado en una serie de cuestiones problemáticas atravesadas en mi tesis doctoral y último libro “Revolución y Democracia. El cine documental argentino del exilio (1976-1984)”. El objetivo ha sido analizar el corpus de films documentales políticos argentinos realizados entre 1968 y 1989 para destacar tendencias formales y temáticas en relación con el contexto social. Las matrices ideológicas revolucionarias y democrático humanitarias constituyen el marco en el que los documentales son abordados como discursos de sobriedad con funciones sociales determinadas por el contexto de producción y las estrategias de realización. El análisis de los films se realizó mediante la separación en secuencias para detectar el modo de funcionamiento de procedimientos formales identificando continuidades y rupturas estéticas entre las obras divididas en tres conjuntos: 1968-1976, 1976-1984 y 1984-1989. Luego se procedió al reagrupamiento de las secuencias para extraer conclusiones sobre el uso de recursos formales en relación con las narrativas ideológicas marco, revolucionarias y democrático humanitarias. Desde hace más de doce años que participo en equipos académicos de investigación sobre historia y teoría del arte, de la cultura y, de manera específica, del cine. La misma antigüedad tiene el interrogante que moviliza mis estudios: ¿<em>Cómo transmiten ideas los films documentales</em>? O bien, ¿<em>qué formas asume la relación cine y sociedad</em>? Unas preguntas tan simples como esas no han encontrado más que respuestas parciales, difusas o escurridizas.</p><p> </p><p><strong>Palabras clave:</strong> Revolución – Democracia – Exilio – Cine Documental Argentino</p><p> </p><p><em>Cinema + sociedade? O caso do documentário político entre as narrativas revolucionárias e as democrático humanitárias</em></p><p><br /> <strong>Resumo:</strong><br /> Este artigo baseia-se em uma série de questões problemáticas percorridas na minha tese de doutorado e último livro "Revolução e Democracia". O documentário argentino do exílio (1976-1984)". O objetivo foi analisar o corpus de documentários políticos argentinos realizados entre 1968 e 1989 para destacar tendências formais e temáticas em relação ao contexto social. As matrices humanitárias ideológicas e democráticas revolucionárias constituem o quadro em que os documentários são abordados como discursos de sobriedade com funções sociais determinadas pelo contexto de produção e estratégias de realização. A análise dos filmes foi realizada por meio da separação em seqüências para detectar o modo de operação de procedimentos formais identificando continuidades e rupturas estéticas entre as obras divididas em três grupos: 1968-1976, 1976-1984 e 1984-1989. Em seguida, procedemos ao reagrupamento das seqüências para tirar conclusões sobre o uso de recursos formais em relação ao quadro, narrativas ideológicas revolucionárias e humanitárias democráticas. Há mais de doze anos participei em equipas de pesquisa acadêmicas sobre história e teoria da arte, da cultura e, especificamente, do cinema. A mesma antiguidade tem a questão que mobiliza meus estudos: como os filmes documentários transmitem ideias? Ou, que formas assume o filme e a sociedade? Perguntas simples, como essas, encontraram apenas respostas parciais, difusas ou indescritíveis.<br /> <br /> <strong>Palavras-chave:</strong> Revolução - Democracia - Exílio - Cinema Documentário argentino</p> ER -