Duas historiadoras e dois historiadores: o passado disciplinar romântico da historiografia brasileira nos anos 1970

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175180313342021e0501

Resumo

Objetiva-se analisar a construção de um passado disciplinar arquitetado por duas historiadoras da Universidade de São Paulo, Maria Odila Leite da Silva Dias e Maria de Lourdes Monaco Janotti. No início dos anos 1970, as duas acadêmicas escreveram suas teses de doutorado nas quais mobilizaram um passado oitocentista para temporalizar a historiografia brasileira, de modo que tais trabalhos serão aqui tomados como fontes de investigação. Como ocorreu essa temporalização pretérita? Partindo desta questão e analisando em conjunto aquelas duas produções, discute-se uma nacionalização e uma disciplinarização do passado da historiografia brasileira, destacando algumas questões de gênero relacionadas não só a estes dois pontos, como também no que toca a trajetória profissional das historiadoras.

Palavras-chave: historiografia brasileira; anos 1970; passado disciplinar.

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Biografia do Autor

Diego José Fernandes Freire, Universidade Potiguar (UNP)

Professor na Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Rio Grande do Norte (SEEC-RN) e na Universidade Potiguar (UNP)

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Publicado

2021-12-18

Como Citar

FREIRE, Diego José Fernandes. Duas historiadoras e dois historiadores: o passado disciplinar romântico da historiografia brasileira nos anos 1970. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 13, n. 34, p. e0501, 2021. DOI: 10.5965/2175180313342021e0501. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180313342021e0501. Acesso em: 22 dez. 2024.