Afinidades eletivas. A Funarte e o samba carioca como patrimônio da cultura nacional

Autores

  • Tania Costa Garcia UNESP Departamento de História

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175180309222017070

Resumo

Este artigo inventaria e analisa a vasta rede de sociabilidade composta por jornalistas, músicos e produtores culturais envolvidos com a música popular que, no decorrer da segunda metade do século XX, ocupando lugares de poder na imprensa escrita, em emissoras de rádios, no mercado fonográfico e em instituições públicas, alcançaram, nos anos 1970 e 1980, negociando com a política cultural do regime militar,  monumentalizar artistas e repertórios do universo musical do Rio de Janeiro como patrimônio da cultura nacional. O foco situa-se, especificamente, em dois projetos desenvolvidos pela Divisão de Música Popular da Fundação Nacional de Arte:  Lúcio Rangel, concurso de monografias, e Almirante, edição de discos.

 

Palavras-chave: Funarte. Rede de Sociabilidade. Música Popular. Samba. Patrimônio Cultural.

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Publicado

2017-12-30

Como Citar

GARCIA, Tania Costa. Afinidades eletivas. A Funarte e o samba carioca como patrimônio da cultura nacional. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 9, n. 22, p. 70–92, 2017. DOI: 10.5965/2175180309222017070. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180309222017070. Acesso em: 22 dez. 2024.