Comunicação e indústria criativa: o PPGCIC como um ambiente para a economia criativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2316419007112018020

Palavras-chave:

comunicação, indústria criativa, economia criativa

Resumo

Este ensaio possui caráter teórico-exploratório, e busca refletir sobre economia criativa e indústria criativa, relacionando esta reflexão à proposta do PPGCIC - Programa de Pós-Graduação (stricto sensu – modalidade profissional) em Comunicação e Indústria Criativa da Unipampa (campus São Borja), percebendo-o como um ambiente para economia criativa. Ambiente este, onde são desenvolvidas reflexões e aplicações práticas sobre a comunicação como uma indústria criativa ou para a promoção da indústria criativa por meio de técnicas e práticas da comunicação. Com este ensaio, busca-se ainda orientar outras abordagens e ampliar o escopo de discussão acerca da economia criativa.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fabio Frá Fernandes, Universidade Federal do Pampa

Mestre profissional em Comunicação e Indústria Criativa pela Universidade Federal do Pampa, UNIPAMPA, Brasil.

Especialista em Comunicação Empresarial pela Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.

Graduado em Comunicação Social pela Universidade de Cruz Alta, UNICRUZ, Brasil.

Alessandro Mateus Felippe, Universidade do Estado de Santa Catarina

Mestre profissional em Design de Vestuário e Moda pela Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC, Brasil.

Especialista em Startups, Inovação e Empreendedorismo pelo Centro Universitário Internacional, UNINTER, Brasil

Graduado em Comunicação Social habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Pampa campus São Borja, UNIPAMPA, Brasil.

Referências

ALENCAR, Eunice Lima Soriano. Desenvolvendo a criatividade nas organizações: o desafio da inovação. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.35. n. 6, p. 6 -11, nov./dez. 1995.

BENDASSOLLI, Pedro F. et al. Indústrias Criativas: definição, limites e possibilidades. São Paulo: 2009.

BERTOLINI, Cristopher; MOURA, Heloisa. Economia criativa, política de inovação e o papel do design. In: PINHEIRO, Cristiano Max Pereira; BARTH, Maurício. Indústrias Criativas. Novo Hamburgo: Feevale, 2016.

CAIADO, A. S. C. (Coord.). Economia Criativa na cidade de São Paulo: Diagnóstico e Potencialidade. São Paulo: FUNDAP, 2011.

COORDENAÇÃO De APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

(CAPES). Mestrado Profissional: o que é? Disponível em: <http://capes.gov.br/avaliacao/sobre-a-avaliacao/mestrado-profissional-o-que-e>. Acesso em: 30 ago. 2018.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO (UNCTAD). Relatório das Atividades Criativas: economia criativa, uma opção de desenvolvimento viável. UNCTAD: 2010.

DCMS: Department for Culture, Media and Sport. Creative Industries economics estimate, 2016. Disponível em: <https://www.gov.uk/government/organisations/department-for-digital-culture-media-sport>. Acesso em: 05 ago. 2018.

DUISENBERG, Edna dos Santos. Economia Criativa: uma opção de desenvolvimento viável? In: REIS, Ana Carla Fonseca. (Org.). Economia Criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo: Itaú Cultural, 2008.

DUISENBERG, Edna dos Santos. A economia criativa e a indústria cinematográfica na sociedade contemporânea. In: MELEIRO, Alessandra. (Org.). Cinema e Economia Política. São Paulo: Escrituras Editora, 2009.

FEIL, Gabriel Sausen; GUINDANI, Joel Felipe. Comunicação como e Comunicação para a Indústria Criativa. In: GUINDANI, Joel Felipe; SILVA, Marcela Guimarães e. Comunicação e Indústria Criativa: políticas, teorias e estratégias. Jaguarão, RS: CLAEC, 2018.

FERNANDES, Fabio Frá; SILVA, Marcela Guimarães e. A ampliação da universidade: de espaço de ensino para espaço de criatividade. In: SILVA, Marcela Guimarães e; COUTINHO, Renata Corrêa. Processos e práticas nas atividades criativas e culturais: reflexões e interfaces da comunicação e da indústria criativa. Santiago: Oliveira Books, 2017.

FIRJAN. Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil. São Paulo: 2016. FLORIDA, Richard. A Ascenção da Classe Criativa. Porto Alegre, RS: L&PM, 2011. GREGORY, Markiw N. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

HOWKINS, John. Economia Criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. 1. ed. São Paulo, SP: M.BOOKS, 2012.

LEITÃO, C. Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações 2011- 2014.

JAMBEIRO, Othon; FERREIRA, Fábio. Compreendendo as Indústrias Criativas de Mídia: contribuições da economia política da comunicação. Revista Comunicação Midiática, v.7, n.3, p.178-194, set./dez. 2012.

MARTINS, Tiago Costa. O “lugar’ das relações públicas na indústria criativa. In: SILVA, Marcela Guimarães e; COUTINHO, Renata Corrêa. Processos e práticas nas atividades criativas e culturais: reflexões e interfaces da comunicação e da indústria criativa. Santiago: Oliveira Books, 2017.

MATEUS, Augusto et al. O sector cultural e criativo em Portugal. AMAS de Consultores, Ed. O Sector Cultural e Criativo em Portugal, 2010.

NOBRE, Guilherme Fráguas. A economia criativa e o valor potencial da Escola de Comunicações e Artes. Organicom – Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações públicas, São Paulo, ECA-USP, a.12, n.23, p. 180-190, 2015.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1977.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INDÚSTRIA CRIATIVA (PPGCCIC). Sobre o PPGCIC. Disponível em: <http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/ppgcic/>. Acesso em: 07 de agosto de 2018.

REIS, Ana Carla Fonseca. Economia da cultura e desenvolvimento sustentável: o caleidoscópio da cultura. Barueri: Manole, 2007.

REIS, Ana Carla Fonseca (Org.). Economia Criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo: Itaú Cultural, 2008.

REIS, Ana Carla Fonseca. Cidades Criativas: análise de um conceito em formação e da pertinência de sua aplicação à cidade de São Paulo. 2011. Tese de Doutorado (Arquitetura e Urbanismo) - USP, São Paulo, SP.

SCHEER, Sérgio. Criatividade e Inovação: potencializadores da economia criativa. In: MORAES, Alexandre Donizete Lopes de (et. al.). Economia Criativa: conhecimento e empreendedorismo para uma sociedade sustentável. Curitiba: UFPR, 2013. P. 72-86.

SILVA, Marcela Guimarães e. Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação em comunicação e indústria criativa: noções introdutórias. In: GUINDANI, Joel Felipe; SILVA, Marcela Guimarães e. Comunicação e Indústria Criativa: políticas, teorias e estratégias. Jaguarão, RS: CLAEC, 2018.

STAHNKE, Fernando Rafael. 3 dimensões da economia criativa: estudo e proposta de um painel de indicadores. Dissertação (mestrado em Indústria Criativa). FEEVALE, Novo Hamburgo, 2017.

THROSBY, David. The concentric circles model of the cultural industries. Cultural Trends, v. 17, n. 3, p. 147-164, set. 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (UNIPAMPA). Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. Bagé, Unipampa, 2013. Disponível em: <http://porteiras.s.unipampa.edu.br/pdi/files/2015/08/PDI_Unipampa_v19_.compressed.pdf>. Acesso em 30 ago. 2017.

VALIATI et al. Economia criativa e da cultura: conceitos, modelos teóricos e estratégias metodológicas. In: VALIATI, Leandro; FIALHO, Letícia do Nascimento. Atlas econômico da cultura brasileira: metodologia I. Porto Alegre: Editora UFRGS/CEGOV, 2017.

Downloads

Publicado

2018-12-19

Como Citar

Fernandes, F. F., & Felippe, A. M. (2018). Comunicação e indústria criativa: o PPGCIC como um ambiente para a economia criativa. Revista Brasileira De Contabilidade E Gestão, 7(13), 20–29. https://doi.org/10.5965/2316419007112018020

Edição

v. 7 n. 13 (2018)

Seção

INOVA

Licença

Copyright (c) 2018 REAVI - Revista Eletrônica do Alto Vale do Itajaí

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista Brasileira de Contabilidade e Gestão oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona uma maior democratização mundial do conhecimento. Os autores mantêm os direitos autorais dos artigos e concedem à revista o direito de primeira publicação, de acordo com os critérios de licenciamento Creative Commons Attribution, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial. Estas licenças permitem que outros distribuam, remixem, adaptem ou criem obras derivadas, mesmo que para uso com fins comerciais, contanto que seja dado crédito pela criação original.