ADAPTAÇÃO E VALIDAÇÃO SEMÂNTICA DO THINKING STYLES INVENTORY – REVISED II (TSI-R2) PARA AS LICENCIATURAS EM MÚSICA NO BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2525530405022020e0013

Palavras-chave:

psicometria, cognição musical, avaliação musical, evidências de validade

Resumo

Nesta pesquisa, adaptamos e buscamos validação semântica do Inventário de Estilos de Pensamento-Revisado 2 (STERNBERG; WAGNER; ZHANG, 2007) – o TSI-R2 –, a fim de medir diferentes estágios e meios que são utilizados para solucionar problemas, executar tarefas ou projetos e tomar decisões, tendo como objetivos específicos: a) adaptar o instrumento para a área de Música; b) avaliar o instrumento adaptado por juízes das áreas envolvidas; e c) investigar a compreensão pelo público-alvo. Metodologicamente, são os procedimentos necessários segundo as normas da International Test Commission (2010), a saber: a concordância pelos juízes das áreas de Linguística, Música e Cognição musical, e a confiança com evidência robusta do entendimento pelo público-alvo. Os resultados de validação semântica mostram que o TSI-R2 pode ser utilizado com licenciandos em Música, pois tem seu construto preservado a despeito da eliminação de alguns itens durante a pesquisa.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Sérgio Inácio Torres, Universidade Estadual Paulista UNESP

Doutorando em Música pela UNESP, Mestre em Música, Bacharel em Música. Pianista e professor.

Referências

ALENCAR, E. M. L. S.; FLEITH, D. S. Contribuições teóricas recentes ao estudo da criatividade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 19(1), 1-8, 2003. DOI 10.1590/S0102- Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722003000100002&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 16 set. 2020.

ANASTASI, A. Psychological testing. 6th ed. New York: Macmillan; London: Collier Macmillan, 1988.

ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

BERNARDO, A. B.; ZHANG, L. F.; CALLUENG, C. M. Thinking styles and academic achievement among Filipino students. Journal of Genetic Psychology,163(2), 149-63,

BIGGS, J. B. Individual and group differences in study processes. Br. J. Educ. Psychol.: 266-279, 1978.

BIGGS, J. B. Why and How Do Hong Kong Students Learn? Using the Learning. Hong Kong: Hong Kong University, 1992.

BORSA, J. C.; DAMÁSIO, B. F.; BANDEIRA, D. R. Adaptação e validação de instrumentos psicológicos entre culturas: algumas considerações. Paidéia, 22(53), 423-432, 2012.

CANO-GARCIA, F., HUGHES, E. H. Learning and thinking styles: an analysis of their relationship and influence on academic achievement. Educational Psychology, 20(4), -430, 2002.

CASSIDY, S. Learning styles: An overview of theories, models and measures. Educational Psychology, 24(4), 419-444, 2004.

CASSIDY, S. Measurement and Assessment of Intellectual Styles. In: L. ZHANG, S. RAYNER; R. STERNBERG (ed.). Handbook of Intellectual Styles Preferences in Cognition, Learning, and Thinking, 1st ed. New York: Springer Publishing Company, 2012. p. 67-88.

COFFIELD, F.; MOSELEY, D.; HALL, E.; ECCLESTONE, K. Learning styles and pedagogy in post-16 learning. UK: Learning Skills Research Centre, 2004a.

COSTA, M. C.; BARBOSA, J. F. Avaliação da performance instrumental pelos professores de trompete: questões e desafios. Per Musi, (31),134-148, 2015.

COSTA, P. T., Jr.; MCCRAE, R. R. NEO-PI-R professional manual: Revised NEO Personality Inventory (NEO-PI-R) and NEO-Five Factor Inventory (NEO-FFI). Odessa, FL: Psychological Assessment Resources, 1992.

CURRY, L. An organization of learning styles theory and constructs. ERIC Doc.:185, 1983.

EMIR, S. Contributions of teachers' thinking styles to critical thinking dispositions (Istanbul-Fatih Sample). Kuram ve Uygulamada Egitim Bilimleri. 13. 337-347, 2013.

FAN, J. The Role of Thinking Styles in Career Decision-making Self-efficacy among University Students. Thinking Skills and Creativity, v. 20. DOI 10.1016/j.tsc.2016.03.001. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1871187116300098. Acesso em: 16.09.2020.

FAN, J.; ZHANG, L. The role of perceived parenting styles in thinking styles. Learning and Individual Differences, 32, 204-211. DOI 10.1016/j.lindif.2014.03.004. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1041608014000508?via%3Dihub. Acesso em: 16.09.2020.

FAN, J.; ZHANG, L.; HONG; Yanbi. The malleability of thinking styles over one year, Educational Psychology, 2019.

FAN, W. Academic Achievement and Intellectual Styles. In: Handbook of Intellectual Styles Preferences in Cognition, Learning, and Thinking, 1st ed. New York: Springer Publishing Company, 2012. p. 233-250

FER, S. Validity and reliability of the Thinking Styles Inventory/ Düsünme Stilleri Envanterinin Geçerlik ve Güvenirlik Çalismasi. EDAM Egitim Danismanligi Ve Arastirmalari Merkezi, 5 (1), 33-67, 2005.

FERREIRA, P. D. O princípio da parcimônia. In: Semioblog Humanitas. 19 out. 2010. Disponível em: http://www.semioblog.website/2010/10/o-principio-da-parcimonia.html?m=0. Acesso em: 13 set. 2020.

FJELL, A. M.; WALHOVD, K. B. Life-span changes in P3a. Psychophysiology. 41. 575-83. DOI 10.1111/j.1469-8986.2004.00177.x. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1469-8986.2004.00177.x. Acesso em: 16.09.2020.

FJELL, A. M.; WALHOVD, K. B. Thinking styles in relation to personality traits: An investigation of the Thinking Styles Inventory and NEO-PI-R. Scandinavian Journal of Psychology, 45 (4), 293-300., 2004.

FINK, D.; GARNER, S. Wisdom in Student Assignments: Its Operationalization and Manifestation. Proceedings of the Informing Science & IT Education Conference (In site), 2008. DOI 10.28945/3222. Disponível em: https://www.informingscience.org/Publications/3222. Acesso em: 16 set. 2020.

GOMES, S. M. A inserção profissional de licenciados em música: um estudo sobre egressos de instituições de ensino superior do estado do Paraná. Tese (Doutorado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil, 2016.

GREGORC, A. F. Learning/teaching styles: Potent forces behind them. Educ. Leadersh, : 234-236, 1979.

GRIGORENKO, E. L.; STERNBERG, R. J. Styles of thinking, abilities, and academic performance. Exceptional Children, 63 (3), 295-312, 1997.

GRIGORENKO, E. L.; STERNBERG, R. J. Thinking styles. In: D. Saklofske; M. Zeidner (eds.), International handbook of personality and intelligence (p. 205-229). New York: Plenum, 1995.

GRUHN, W.; RAUSCHER, F. H. Neurosciences in music pedagogy, 1-322, 2007.

HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. Apresentação. In: L. Hentschke; J. Souza (org.). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.

HIGGINS, P.; ZHANG, L. F. Malleability and value of thinking styles in the workplace. Unpublished manuscript, 2009.

HORA, H.; TORRES, G.; ARICA, J. Confiabilidade em Questionários para Qualidade: um estudo com o Coeficiente Alfa de Cronbach. Produto & Produção, v. 11, 2010.

ILARI, B. S.; ARAÚJO, R. C. (org.). Mentes em música. Curitiba: Editora da UFPR, 2009. International Test Commission [ITC]. International Test Commission guidelines for translating and adapting tests, 2010. Recuperado de: http:// www.intestcom.org/upload/site les/40.pdf. Disponível em: https://is.muni.cz/el/1423/jaro2014/PSY494P122/46972918/12.CourseOnOff.ResPsychAssess_Spring2014.I_Session12.Part1.pdf . Acesso em: 16.09.2020.

KAGAN, J.; ROSMAN B. L.; DAY, D.; ALBERT, J.; PHILIPS, W. Information processing in the child: significance of analytic and reflective attitudes. Psychological Monographs, [1, Whole No. 578] Kirton Adaption-Innovation Inventory. Psychol. Rep. 74(3): 1008-, 1964.

LÉON, D. A. D. Análise Fatorial Confirmatória através dos Softwares R e Mplus [Monografia on the Internet]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; [cited 2020 Jun 4]. 97 p. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/31630/000784196.pdf. Acesso em: 16.09.2020.

MANDELMAN, S.; GRIGORENKO, E. The Etiology of Intellectual Styles: Contributions from Intelligence and Personality. In: Handbook of intellectual styles: preferences in cognition, learning, and thinking. New York: Springer Publishing Company: 2012. p.-112.

MENEZES, M. Avaliação em Música: um estudo sobre o relato das práticas avaliativas de uma amostra de professores de música em quatro contextos de ensino em Salvador. Tese (Doutorado em Música) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010.

MESSICK, S. The matter of style: manifestations of personality in cognition, learning and teaching. Educational Psychologist, 29, 121-136, 1994.

MILLER, A. Cognitive styles: An integrated model. Educational Psychology, 7(4): 251-, 1987.

MYERS, I. B.; MCCAULLEY, M. H. A guide to the development and use of the Myers Briggs Type Indicator. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press, 1985.

MYERS, I. B.; MCCAULLEY, M. H. A guide to the development and use of the Myers Briggs Type Indicator. 2nd ed. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press, 1988.

MYERS, I. B. The Myers-Briggs Type Indicator: Manual. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists, 1962.

MYERS, I. B.; MCCAULLEY, M. H. Manual: A Guide to the Development and Use of the Myers-Briggs Type Indicator. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists, 1988.

OLIVEIRA, K. L.; INÁCIO, A. M.; SANTOS, A. A. A. Tradução, adaptação e evidências de validade Thinking Styles Inventory revised II (TSI-R2) no Brasil. Avaliação Psicológica, v. , p. 121-130, 2018.

PARK, S.K. PARK, K.H, CHOE, H.S. The Relationship Between Thinking Styles and Scientific Giftedness in Korea. Journal of Secondary Gifted Education. 2005;16(2-:87-97. doi:10.4219/jsge-2005-475

PASQUALLI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes, 2009.

PEDROSO-LIMA, M.; MAGALHÃES, E.; SALGUEIRA, A.; GONZALEZ, A.; COSTA, J. J.; COSTA, M. J.; COSTA, P. A versão portuguesa do NEO-FFI: Caracterização em função da idade, género e escolaridade. Psicologia, 28(2), 01-10, 2014.

PRIMI, R.; MUNIZ, J.; NUNES, C. H. S. S. Definições contemporâneas de validade de testes psicológicos. In: HUTZ, C. S. (ed.). Avanços e polêmicas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. p. 243-265.

RAYNER, S. Researching style: epistemology, paradigm shifts and research interest groups. Learning and Individual Differences. 21 (2), 255-262, 2011.

RAZAVI, T. Self-report measures: An overview of concerns and limitations of questionnaire use in occupational stress research. Southampton, UK: University of Southampton, 23p. (Discussion Papers in Accounting and Management Science, 01-, 2001. Disponível em: http://eprints.soton.ac.uk/35712. Acesso em: 13 ago. 2020.

RIDING, R.; CHEEMA, I. Cognitive styles – An overview and integration. Educ. Psychol. (3 & 4): 193-215, 1991.

ROMERA, D. M. (2018). Sternberg-Wagner thinking styles: A research tool in social science didactics. Journal of Technology and Science Education. 8. 398. 10.3926/jotse.422.

SADLER-SMITH, E. A duplex model of cognitive style. In: ZHANG, L.; STERNBERG,

R. J. (ed.), Perspectives on the nature of intellectual styles. New York, NY: Springer Publishing Co., 2009. p. 3-28

SOUZA, A. C.; ALEXANDRE, N. M. C.; GUIRARDELLO, E. B. Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online]. 2017, v. 26, n. 3, p. 649-659. DOI 10.5123/S1679-Disponível em: http://revista.iec.gov.br/template_doi_ess.php?doi=10.5123/S1679-49742017000300649&scielo=S2237-96222017000300649. Acesso em: 16 set. 2020.

STERNBERG, R. J. Mental self-government: A theory of intellectual styles and their development. Human Development, 31(4), 197-224, 1988.

STERNBERG, R. J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2008.

STERNBERG, R. J. Thinking styles. New York: Cambridge University Press, 1997.

STERNBERG, R. J. Thinking styles: Theory and assessment at the interface between intelligence and personality. In: STERNBERG, R. J.; RUZGIS P. (ed.), Personality and intelligence. New York: Cambridge University Press, 1994. p. 105-127.

STERNBERG, R. J.; GRIGORENKO, E. L. Are cognitive styles still in style? American Psychologist, 52(7), 700-712, 1997.

STERNBERG, R. J.; WAGNER, R. K. Thinking Styles Inventory. Unpublished test, Yale University, New Haven, CT., 1992.

STERNBERG, R. J.; WAGNER, R. K.; ZHANG, L. Thinking Styles Inventory-Revised. Unpublished test, Yale University, 2003.

STERNBERG, R. J.; WAGNER, R. K.; ZHANG, L. Thinking Styles Inventory-Revised II. Unpublished test. New Haven, CT: Yale University, 2007.

STERNBERG, R. J.; ZHANG, L. (ed.). Perspectives on thinking, learning, and cognitive styles. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum, 2001.

SÜNBÜL, A. M. Düşünme Stilleri Ölçeğinin geçerlik ve güvenirliği. Eğitim ve Bilim Dergisi, 132, 25-42, 2004.

TOURINHO, C.; OLIVEIRA, A. Avaliação da Performance Musical. In: HENTSCHKE, L; SOUZA, G. (org.). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna. 2003. p.13-28.

VIANNA, H. M. Validade de Construto em Testes Educacionais. Educação e Seleção, São Paulo, n. 8, p. 35-44, 1983.

WITKIN, H. A.; DYK, R. B.; FATERSON, H. F.; GOODENOUGH, D. R.; KARP, S. A. Psychological Differentiation. Wiley, New York, 1962.

YUAN, W.; ZHANG, L-F.; FU, M. Thinking styles and academic stress coping among Chinese secondary school students. Educational Psychology, 37(8), 1015-1025. DOI 1080/01443410.2017.1287343. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/01443410.2017.1287343. Acesso em: 16.09.2020.

ZHANG, L. Anxiety and thinking styles. Personality and Individual Differences, 47, 347, 2009b

ZHANG, L. Further investigating thinking styles and psychosocial development in the Chinese higher education context. Learning and Individual Differences, 20, 593-, 2010.

ZHANG, L. Measuring thinking styles in addition to measuring personality traits? Personality and Individual Differences, 33, 445-458, 2002a.

ZHANG, L. Relationship between Thinking Styles Inventory and Study Process Questionnaire. Pers. Individ. Diff., 29: 841-856, 2000.

ZHANG, L. Revisiting the predictive power of thinking styles for academic performance. The Journal of Psychology, 138, 351-370, 2004.

ZHANG, L. The malleability of intellectual styles. New York: Cambridge University Press, 2013.

ZHANG, L. The value of intellectual styles. New York, NY: Cambridge University Press, ZHANG, L. Thinking styles and the Big Five personality traits. Educational Psychology, (1), 17-31, 2002c.

ZHANG, L. The Preferred Thinking Styles in Teaching Inventory. Unpublished test, the University of Hong Kong, Hong Kong, 2003.

ZHANG, L.; CHENG, S. Validating the thinking styles inventory-revised II among chinese University students with hearing impairment trough test Accommodations. American Annals of the Deaf, 159 (1), 22-33, 2014.

ZHANG, L; HE, Y. F. Thinking styles and the Eriksonian stages. Journal of Adult Development, 18(1), 8-17, 2011.

ZHANG, L.; HIGGINS, P. The predictive power of socialization variables for thinking styles among adults in the workplace. Learning and Individual Differences, 18 (1), 11-18, 2008.

ZHANG, L.; HUANG, J. F. Thinking styles and the five-factor model of personality. European Journal of Personality, 15, 465-476, 2001.

ZHANG, L.; POSTIGLIONE, G. A. Thinking styles, self-esteem, and socio-economic status. Personality and Individual Differences, 31, 1333-1346, 2001.

ZHANG, L.; RAYNER, S.; STERNBERG, R. Intellectual Styles: Challenges, Milestones, and Agenda. In: L. ZHANG, S. RAYNER; R. STERNBERG (ed.). Handbook of Intellectual Styles Preferences in Cognition, Learning, and Thinking, 1st ed. New York: Springer Publishing Company, 2012. p. 1-20.

ZHANG, L.; SACHS, J. Assessing thinking styles in the theory of mental self-government: A Hong Kong validity study. Psychol. Rep. 81: 915-928, 1997.

ZHANG, L.; STERNBERG, R. J. A threefold model of intellectual styles. Educational Psychology Review, 17(1), 1-53, 2005.

ZHANG, L.; STERNBERG, R. J. Are learning approaches and thinking styles related? A study in two Chinese populations. J. Psychol. 134(5): 469-489, 2000.

ZHANG, L; STERNBERG, R. J. Perspectives on the Nature of Intellectual Styles. New York, NY: Springer Publishing Company. 2009 b.

ZHANG, L; STERNBERG, R. J. Revisiting the value issue in intellectual styles. Perspectives on the nature of intellectual styles. 63-85, 2009a.

ZHANG, L.; STERNBERG, R. J. The nature of intellectual styles. Mahwah, N. J.: Lawrence Erlbaum Associates, 2006.

ZHANG, L.; STERNBERG, R. J. Thinking styles across cultures: Their relationships with student learning. In: R. J. STERNBERG, L. F. Zhang (eds.), Perspectives on thinking, learning and cognitive styles (p. 197-226). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates,

ZHANG, L.; STERNBERG, R. J.; RAYNER, S. Handbook of intellectual styles: preferences in cognition, learning, and thinking. New York: Springer Publishing Company, 2012.

ZHU, C. Students’ and teachers’ thinking styles and preferred teacher interpersonal behavior. The Journal of Educational Research, 106(5), 399-407, 2013. DOI 1080/00220671.2012.736431. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00220671.2012.736431Acesso em: 13 ago. 2020.

Downloads

Publicado

2020-12-14

Como Citar

TORRES, Sérgio Inácio; BORTZ, Graziela; OLIVEIRA, Katya Luciane de. ADAPTAÇÃO E VALIDAÇÃO SEMÂNTICA DO THINKING STYLES INVENTORY – REVISED II (TSI-R2) PARA AS LICENCIATURAS EM MÚSICA NO BRASIL. Orfeu, Florianópolis, v. 5, n. 2, 2020. DOI: 10.5965/2525530405022020e0013. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/orfeu/article/view/18718. Acesso em: 13 nov. 2024.