Arquétipos, loucura e maternidade no Teatro de Formas Animadas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034702232020179

Palavras-chave:

O Quadro de Todos Juntos, Pigmalião Escultura que Mexe, Arquétipos

Resumo

O artigo disserta sobre a construção dramatúrgica das personagens femininas do espetáculo O Quadro de Todos Juntos do grupo de Teatro de Formas Animadas Pigmalião Escultura que Mexe e problematiza a representação da figura materna através de correspondências com os escritos de Jung, Foucault e Beauvoir. O objetivo é destrinchar possibilidades de questionamento dos estigmas femininos através da representação artística e contribuir para o desvelamento dos fundamentos que sustentam o imaginário patriarcal e machista, refletindo também sobre a construção de imagens evocativas na produção de um espetáculo e sobre os processos idiossincráticos de recepção da obra.

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Biografia do Autor

Mariliz Regina Schrickte, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA (UDESC)

É doutoranda no Programa de Pós Graduação em Teatro da UDESC, Mestre em Teatro pela Universidade de Évora (Portugal), atriz formada pelo Teatro Universitário da UFMG e bacharel em Design pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Participa do grupo Pigmalião Escultura que Mexe desde 2009 como atriz, manipuladora, professora, tendo ministrado mais de 30 oficinas no Brasil e no exterior.

Referências

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Publicado

2020-12-18

Como Citar

SCHRICKTE, Mariliz Regina. Arquétipos, loucura e maternidade no Teatro de Formas Animadas. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 2, n. 23, p. 179–198, 2020. DOI: 10.5965/2595034702232020179. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/18384. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos fora do Dossier Temático