Antropofagia e hibridismo no teatro de animação brasileiro

Autores

  • Fábio Henrique Nunes Medeiros Universidade de São Paulo – USP

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034701072010058

Resumo

Este texto objetiva apontar características antropofágicas e híbridas (referenciadas em conceitos de Oswald de Andrade e Nestor Garcia Canclini) presentes no trabalho de quatro grupos brasileiros de teatro de animação. São analisados espetáculos cujas estréias aconteceram nos últimos dez anos: Filme Noir (2004), Cia. Pequod – RJ; Pinocchio (2006) Giramundo – MG; Babau ou a Vida Desembestada do Homem que Tentou Engabelar a Morte (2006) Mão Molenga – PE; e A Salamanca do Jarau (2007),Cia. Teatro Lumbra - RS. O estudo destaca como as idéias de hibridação e antropofagia, recorrentes nestes espetáculos, são trabalhadas de diferentes maneiras nas referidas encenações evidenciando a multiplicidade de procedimentos presentes nos mesmos.

Palavras-chave: Antropofagia; hibridismo; teatro de animação brasileiro.

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Biografia do Autor

Fábio Henrique Nunes Medeiros, Universidade de São Paulo – USP

Fábio  - Diretor teatral e bonequeiro, pesquisa Teatro de Formas Animadas. Doutorando em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo - USP e Mestre em Teatro pela Universidade de Santa Catarina – UDESC (2009). Especialista em História da Arte Brasileira pela Faculdade de Artes
do Paraná – FAP. 

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Publicado

2018-04-07

Como Citar

NUNES MEDEIROS, Fábio Henrique. Antropofagia e hibridismo no teatro de animação brasileiro. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 1, n. 07, p. 058–075, 2018. DOI: 10.5965/2595034701072010058. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034701072010058. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

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