@article{Nagase_Azevedo_2021, place={Florianópolis}, title={Política de avaliação e performatividade: gerencialismo, biopoder e controle social}, volume={22}, url={https://periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/17939}, DOI={10.5965/1984723822482021248}, abstractNote={<p>O objetivo deste artigo é analisar a política de avaliação da educação brasileira que recebeu maior estímulo no contexto reformista do Novo Gerencialismo Público (NGP), cujas bases se encontram na doutrina neoliberal. Tem-se como pressuposto que essa política de avaliação é um dispositivo disciplinar e um instrumento de poder que se submete aos princípios da performatividade, trazendo implicações para a educação e para os agentes educacionais. Metodologicamente, recorre-se à teoria de biopoder de Michel Foucault e ao conceito de performatividade de Stephen Ball. Constata-se que, para além de aferir o desempenho dos estudantes, ao promover o intenso controle social, essa política pública altera a subjetividade dos agentes educacionais, punindo-os e formatando-os, em especial, os docentes.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Escolas públicas - Avaliação - Brasil. Controle social. Performatividade. Educação.</p>}, number={48}, journal={Revista Linhas}, author={Nagase, Raquel Hissae and Azevedo, Mário Luiz Neves de}, year={2021}, month={abr.}, pages={248–266} }