Desacelerar para sentir: a apreciação artística no coração do ensino das artes no ensino
DOI:
https://doi.org/10.5965/25944630922025e6927Palavras-chave:
apreciação artística, desafios, tecnologia, adolescente, multiculturalismoResumo
A autora ensina artes plásticas em uma escola secundária de Montreal há mais de 15 anos, uma prática enriquecida por mudanças socioculturais e adaptada às necessidades dos alunos, enraizada no presente e voltada para seu futuro. Apaixonada por arte contemporânea e engajada, ela centrou progressivamente sua pedagogia na apreciação estética, uma ferramenta para conectar adolescentes ao seu entorno em um mundo moldado por crises sociais e a onipresença digital. Diante das restrições escolares — horários rígidos, turmas numerosas, discussões delicadas —, ela ajustou seus métodos, priorizando a reflexão ao aliviar o ritmo das aulas. A pandemia intensificou esses desafios, mas revelou o poder transformador da arte. Desde então, ela destaca a apreciação artística contemporânea, integrando tecnologias em projetos pedagógicos inovadores. Inspirando-se em música, animação e interculturalidade, e em artistas locais e canadenses, ela envolve os alunos na exploração da diversidade e de questões atuais, fortalecendo seu senso de pertencimento. Para ela, a apreciação artística, ato de resistência e conexão, promove uma educação inclusiva e significativa, em ressonância com as aspirações de uma juventude que enfrenta um mundo complexo
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