Lapidarium

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/25944630812024e4876

Palavras-chave:

Lapidarium, ateliê, processo artístico

Resumo

O que apresentarei, neste ensaio visual, são imagens da minha casa/ateliê em Goiânia, que também passei a chamar de Lapidarium. Com elas, pretendo gerar visualidade material da minha relação com o ateliê, daquilo que trago para ele, do que seleciono para produzir obras de arte, das ferramentas que utilizo para isso e do espaço que ocupo. Portanto, o foco aqui não é um trabalho específico e sim as conjecturas cotidianas da minha produção artística e do espaço/tempo necessários para que as obras aconteçam. Trago trechos visuais do preparo, aparatos e organizações diárias do meu fazer artístico.

Utilizando um texto do autor Luiz Alberto Warat, que diz algo parecido com o que eu sempre fiz dentro do meu ateliê, vou prosseguir neste ensaio com reflexões sobre o que ele fala e imagens do meu ateliê.

 

 

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Biografia do Autor

Hortência Moreira, Universidade Federal de Goiás

Artista visual: desde 2002 pesquisa visualidades a partir de referências adquiridas da formação em Arquitetura e Urbanismo (PUC-GO-1998), Especialização em Arte Contemporânea (UFG 2002) e cursos livres como: Intervenções Urbanas (Instituto Tomie Otake SP-2013) e Arte Sonora (Ateliê 2e1-SP-2013).

Referências

WARAT, Luis Alberto. Leterasofia Warat: textos ilusoriamente completos para o Lapidarium de meu museu discursivo. In: _ MEZZAROBA, Orides, et.al. (Coord.). Territórios Desconhecidos: A Procura Surrealista pelos Lugares do Abandono do Sentido e da Reconstrução da Subjetividade. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004. v.1. p.23

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Publicado

2024-02-01

Como Citar

MOREIRA, Hortência. Lapidarium. Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 1–15, 2024. DOI: 10.5965/25944630812024e4876. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/24876. Acesso em: 3 dez. 2024.