Arte e educação. A mística de Fayga Ostrower e Joseph Beuys
DOI:
https://doi.org/10.5965/1808312911162016072Resumo
RESUMO: Partindo do pressuposto de que somos uma sociedade de cultura mística este artigo procura analisar de que maneira esta mística se faz presente na arte e na educação, traçando um paralelo com os mitos e rituais das sociedades primitivas até chegar ao romantismo, que, todavia, imprime grande influência sobre a produção cultural atual. É atráves de dois artistas e educadores contemporâneos, Fayga Ostrower e Joseph Beuys, que buscamos compreender como atuam os mitos, tanto na obra e vida destes artistas, quanto em sua ação como educadores. Em ambas as trajetórias, foi possível observar, apesar de terem vivido e atuado em contextos sociais distintos, muitas semelhanças no trabalho artístico e educativo, onde a presença mística envolve o processo.
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