DAS (DES) POSIÇÕES DE UMA PEDRA
Resumo
Uma pedra que fala. Isso é apenas uma ficção? A partir de uma intervenção urbana intitulada “eu não sou vista” e de uma fala como pedra, esse artigo descreve in-visibilidades de discursos e in-visibilidades de existências. Tomamos aqui como referencial para nossas proposições, os trabalhos: Rocky II, de Edward Ruscha e Projeto Desejo, de Grada Kilomba, entre outros. E como referencial discursivo, as colocações de Gayatri Chakravorty Spivak, em Pode o subalterno falar? e de Carla Rodrigues, em Coreografias do Feminino, para construir e apresentar as (des)posições de uma pedra em deslocamento.
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