SEM TÍTULO, MESMO: DEZEMBRO DE 2015

Autores

  • Silfarlem J. de Oliveira UDESC

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267212016187

Palavras-chave:

Mesmo, Arte, Ensino, Contexto , Participação

Resumo

Em suas atribuições um resumo de um artigo se assemelha a uma sinopse de um filme. Ambos lemos antes da peça principal. Para alguns a leitura do resumo/sinopse é indispensável, para outros não tanto. Em termos pragmáticos um resumo ou uma sinopse auxiliam na escolha da “refeição”. No entanto, um resumo é um resumo e um artigo é um artigo. Quando o texto do resumo se confundi com o texto do artigo, das duas uma: leia apenas o resumo ou leia apenas o artigo. Abreviando, este texto, incluindo o resumo, é um artigo. Também é uma carta. Carta dirigida, primeiramente, aos colegas da disciplina “Sobre ser artista professor” e que tem como escopo comunicar algumas ideias sobre o mesmo: sobre arte, ensino e algo mais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BASBAUM, Ricardo. “O artista como pesquisador”. In: Concinnitas –Revista do Instituto de Artes da UERJ. Ano , n. 9, julho 2006.

BENJAMIN, Walter. “O autor como produtor”. In: Magia, arte e técnica. São Paulo: Brasiliense, 1985.BRADBURY, Ray.Fahrentheit 451. São Paulo: Globo, 2009.

BUCHLOH, Benjamin. H. D. “Procedimentos alegóricos: apropriação e montagem na arte contemporânea.” In: FERREIRA, Glória, VENANCIO FILHO, Paulo. (ed.).Arte & Ensaios. Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais EBA-UFRJ, ano VII, n.7, 2000.

CAGE, John. Escritos al oído. Murcia: Colegio Oficial de Aparejadores y Arquitectos Técnicos, 1999.CALDAS JR, Waltercio. Manual da ciência popular. Prefácio do catálogo, Texto de Paulo Venâncio Filho.Rio de Janeiro: Funarte, 1982.

DE DUVE, Thierry. “Quando a forma se transformou em atitude –e além”. In: FERREIRA, Glória; VENÂNCIO FILHO, Paulo (ed.). Arte & Ensaios, n. 10. Rio de Janeiro: Mestrado em História da Arte/Escola de Belas Artes, UFRJ, 2003.

DEUTSCHE, Rosalyn. “Agorafobia”. In: CARILLO, Jesús et al. (orgs.). Modos de hacer: arte crítico, esfera pública y acción directa. Salamanca: Ediciones Universidad de Salamanca, 2001.

DUCHAMP, Marcel. “O Ato Criador”. In: BATTCOK, Gregory (org.). A nova arte. São Paulo: Perspectiva. 1975.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

HARRISON, Charles. “O ensino da arte conceitual”. In: FERREIRA, Glória, VENANCIO FILHO, Paulo. (ed.). Arte & Ensaios, n. 10. Rio de Janeiro: Mestrado em História da Arte/Escola de Belas Artes, UFRJ, 2003.

HARRISON, Charles. “Objeto de arte y obra de arte” In: BUCHLOH, Benjamin H. D., et al. Arte Conceptual: una perspectiva. Madrid: Fundación Cajas de Pensiones, 1990.

KAPROW, Allan. “A educação do não-artista, parte I”. In: GERALDO, Sheila C. (ed.). Concinnitas: Revista do Instituto de Artes da UERJ, n. 4. Rio de janeiro: UERJ, 2003.

KOSUTH, Joseph. Art after philosophy and after. London: The MIT Press, 1991.

MOUFFE, Chantal. Prácticas artísticas y democracia agonística. Barcelona: MACBA, 2007.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: Ed. 34. 2005

RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

Downloads

Publicado

2022-04-25

Como Citar

DE OLIVEIRA, Silfarlem J. SEM TÍTULO, MESMO: DEZEMBRO DE 2015. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 2, n. 1, 2022. DOI: 10.5965/24471267212016187. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/7444. Acesso em: 20 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção temática