Estágio em artes visuais como campo de pesquisa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267812022028

Palavras-chave:

Estágio em Artes Visuais, Disciplinamento, Ensino de Artes Visuais

Resumo

Este artigo busca pensar o estágio em artes visuais como campo de pesquisa, como contato da investigação plástica com a docência na formação do professor de arte. Esta conexão entre pesquisa e educação pode possibilitar experiências colaborativas que rompem com o modelo disciplinar que opera na maioria das escolas. O estágio e a escola são olhados como objetos de pesquisa, à luz das ideias de Foucault (2019), na busca de desenvolver estratégias, para além dos exercícios escolares de transmissão de informações (PEY, 2000). O fazer artístico implica movimentos no espaço e ações que contrastam com a imobilização do corpo na carteira escolar e em frente às telas. O estágio pode abrir espaço para uma educação que não aciona os dispositivos de disciplinamento e sai da indiferença, para problematizar uma pedagogia dividida em dirigentes e dirigidos, que tem a norma hierárquica como política de verdade.

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Biografia do Autor

Juliano Siqueira, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Graduação em Artes Visuais - Bacharelado em escultura (2005), Licenciatura plena em desenho e plástica (2007) e mestrado em Educação (2009) pela UFSM. Doutorado em Artes Visuais (2019) pela UDESC. Professor adjunto da UEL na Licenciatura em artes visuais, atuando na área de arte-educação, escultura e teoria da arte. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8014633709940019 ; http://ORCID: 0000-0002-4101-1350; juliano@uel.br

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Publicado

2022-04-30

Como Citar

SIQUEIRA, Juliano. Estágio em artes visuais como campo de pesquisa. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 028–043, 2022. DOI: 10.5965/24471267812022028. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/21814. Acesso em: 20 nov. 2024.