Por que não? Para desestabilizar algumas certezas sobre espaços educativos e seus sujeitos
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267812022074Palavras-chave:
Formação de professores, escola, Estudos do Cotidiano, Cultura VisualResumo
A escrita deste artigo foi desenvolvida a partir de reflexões que teço entrelaçando experiências como professora em duas instituições distintas: como professora de ensino fundamental em uma escola da rede municipal de Florianópolis/SC e também do curso de Licenciatura em Artes Visuais da UDESC/SC. Em diálogo com aportes da Cultura Visual e Estudos do Cotidiano, procuro realizar argumentações sobre aspectos que me parecem necessários para serem problematizados, revisitados, impulsionados no curso de formação de professores, buscando pensar em modos de atuação docente que se construam mais atentos ao que se apresenta no cotidiano escolar. E, com isso, ampliar redes de aprendizagem que sejam mais significativas aos atores envolvidos no processo educativo.
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