VOCÊ PARECE UMA MENININHA! !” Gritou minha professora do 3º ano do ensino fundamental: corpos dissidentes sexuais e de gênero na escola e nas aulas de arte
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267732021013Palavras-chave:
Educação Dissidente, Arte/Educação Dissidente, Práticas Artísticas, Dissidências Sexuais e de Gênero, Curadoria EducativaResumo
O objetivo do artigo é apresentar apontamentos teórico-metodológicos da Educação e da Arte/Educação Dissidentes para tensionar e confrontar o sistema educativo e social da modernidade/colonialidade. Problematiza a Escola enquanto sistema público de ensino e sua pedagogia “autoritária”, do “medo” e da “masculinidade compulsória” para legitimar a “heterorazão” como verdade única. Exercita a curadoria educativa como proposição para fruição e leitura de imagens nos processos de ensino, aprendizagem e criação em artes visuais, articulando e interseccionando práticas artísticas das dissidências sexuais e de gênero com as questões de raça, classe, sexualidade, gênero, etnicidade e colonialidade. Defende a emergência da Educação e da Arte/Educação Dissidentes antietnocida, antirracista, antitranslgbtfóbica, antipatriarcal, anticapitalista, anticapacitista, antisexista, transfeminista, decolonial.
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