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A revolução da luz Uma reinvenção da função da luz no teatro, no início do século XX, estabelecendo novas relações espaciais entre os elementos visíveis da cena

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/27644669010120210301

Resumo

Artigo de História e Estética da Iluminação Cênica que descreve e analisa, por meio de estudos de caso, a prática e a teoria de Richard Wagner, Adolphe Appia, Edward Gordon Craig, Georg Fuchs e Max Reinhardt sobre encenação, na perspectiva da Iluminação Cênica e de suas relações espaciais, propondo um ponto de virada na ideia e no uso do espaço cênico com base numa revolução da utilização da luz elétrica e de suas funções no espetáculo, na passagem do século XIX para o XX. De modo que a linguagem da Iluminação Cênica se torna, a partir de então, ferramenta fundamental de articulação entre tempo e espaço, edição e dramaturgia do visível na encenação moderna.

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Biografia do Autor

Cibele Forjaz, Departamento de Artes Cênicas ECA/USP

Diretora e iluminadora teatral. Bacharel em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral (1985/89), Mestre (2008) e Doutora (2013) em Artes Cênicas. Docente e pesquisadora do Departamento de Artes Cênicas da ECA/USP e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/ECA/USP. Pós-doutorado em Antropologia Social pela FFLCH/USP. Em 39 anos de profissão, participou de 3 coletivos de teatro: A Barca de Dionísos (1985-1991); Teatro Oficina Uzyna Uzona (1992-2002) e Cia.Livre, onde é diretora artística desde 1999.

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Publicado

2021-07-30

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Como Citar

FORJAZ, Cibele. A revolução da luz Uma reinvenção da função da luz no teatro, no início do século XX, estabelecendo novas relações espaciais entre os elementos visíveis da cena. A Luz em Cena: Revista de Pedagogias e Poéticas Cenográficas, Florianópolis, v. 1, n. 1, p. 1–32, 2021. DOI: 10.5965/27644669010120210301. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/aluzemcena/article/view/19985. Acesso em: 2 nov. 2024.

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Seção

Dossiê temático: A luz e as relações cenográficas - Convidados