A revolução da luz Uma reinvenção da função da luz no teatro, no início do século XX, estabelecendo novas relações espaciais entre os elementos visíveis da cena
DOI:
https://doi.org/10.5965/27644669010120210301Resumo
Artigo de História e Estética da Iluminação Cênica que descreve e analisa, por meio de estudos de caso, a prática e a teoria de Richard Wagner, Adolphe Appia, Edward Gordon Craig, Georg Fuchs e Max Reinhardt sobre encenação, na perspectiva da Iluminação Cênica e de suas relações espaciais, propondo um ponto de virada na ideia e no uso do espaço cênico com base numa revolução da utilização da luz elétrica e de suas funções no espetáculo, na passagem do século XIX para o XX. De modo que a linguagem da Iluminação Cênica se torna, a partir de então, ferramenta fundamental de articulação entre tempo e espaço, edição e dramaturgia do visível na encenação moderna.
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