@article{Souza_Martins_Gaion_2021, place={Lages}, title={Controle hormonal do déficit hídrico em tomateiro}, volume={20}, url={https://periodicos.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/20195}, DOI={10.5965/223811712042021271}, abstractNote={<p>O déficit hídrico é um dos principais fatores limitantes da produção agrícola. Por isso, as plantas têm desenvolvido mecanismos de sobrevivência e aclimatação à condição de déficit hídrico, por exemplo, o fechamento estomático que visa minimizar a perda de água pela planta. Com efeito, as respostas das plantas ao déficit hídrico são controladas diretamente pelo balanço hormonal. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar como diferentes mutantes hormonais de tomateiro respondem à condição de déficit hídrico. Foram utilizados cinco genótipos de tomateiro, o cultivar Micro-Tom (MT), tipo selvagem, os mutantes <em>Never ripe </em>(<em>Nr</em>), com baixa sensibilidade ao etileno, <em>diageotropica</em> (<em>dgt</em>), com baixa sensibilidade à auxina, e os transgênicos L19 (com elevada biossíntese de giberelina) e SL (com baixa biossíntese de estrigolactonas). As plantas foram cultivadas em vasos de polietileno com capacidade para 350 mL preenchidos com substrato comercial. Durante o desenvolvimento, todas as plantas foram diariamente irrigadas até o início do déficit hídrico, 37 dias após a semeadura (DAS). A fim de induzir o déficit hídrico, a irrigação foi suspensa em parte das plantas por um período de sete dias. Plantas-controle foram irrigadas continuamente. Depois de sete dias nas respectivas condições (irrigada e déficit hídrico), as plantas foram colhidas para a realização das análises de crescimento, conteúdo relativo de água (CRA) e extravasamento de eletrólitos. Como esperado, plantas de L19 exibiram maior altura de plantas, enquanto plantas de SL apresentaram maior acúmulo de massa fresca e seca da parte aérea em condição controle. Em condição de déficit hídrico, observou-se redução de massa fresca e altura de plantas em todos os genótipos avaliados. Enquanto que apenas plantas de MT e SL não sofreram redução de massa seca da parte aérea em função da restrição hídrica. Quanto ao CRA, apenas plantas de L19 não apresentaram redução sob condição de déficit hídrico.</p>}, number={4}, journal={Revista de Ciências Agroveterinárias}, author={Souza, Paula Cristina da Silva and Martins, Fernando Boschi and Gaion, Lucas Aparecido}, year={2021}, month={dez.}, pages={271–277} }