Esboços autoficcionais no teatro brasileiro: a escrita do eu andradino

Autores

  • Carlos Gontijo Rosa Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102352019326

Resumo

Este texto levanta algumas questões que nos instigam a ler teoria e textos de Jorge Andrade para além do seu lugar reconhecido e confortável: Por que retomar as memórias de Jorge Andrade em seus textos? É possível ler a obra de Jorge Andrade através da teoria da autoficção? É produtivo estabelecer pontos de comparação entre a narrativa e a dramaturgia? Neste texto, busca-se entender o uso da memória e da vida pessoal como fonte de imaginário poético para construção dos textos e, no caso de Jorge Andrade, a influência do ingresso na família da esposa, uma tradicional família quatrocentona como recurso poético autoficcional de composição do ciclo Marta, a árvore e o relógio (1951-1970).

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Biografia do Autor

Carlos Gontijo Rosa, Universidade de São Paulo

Pós-doutorando em Literatura Brasileira pela USP. Doutor em Literatura Portuguesa pela mesma Universidade. Mestre em Teoria e História Literária e Bacharel em Artes Cênicas pela UNICAMP.

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Publicado

2019-09-20

Como Citar

ROSA, Carlos Gontijo. Esboços autoficcionais no teatro brasileiro: a escrita do eu andradino. Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 35, p. 326–343, 2019. DOI: 10.5965/1414573102352019326. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573102352019326. Acesso em: 28 mar. 2024.