Na cena em primeira pessoa: percursos e modos de atuação no Projeto Magdalena

Autores

  • Marisa Naspolini

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102212013120

Resumo

Este artigo analisa o percurso criativo e os modos de atuação presentes em dois espetáculos de atrizes/diretoras vinculadas ao Projeto Magdalena nos quais encontramos uma forte presença da subjetividade como propulsora do ato criativo. Para tanto, dialogamos com as noções de “sujeito nômade”, da filósofa feminista Rosi Braidotti, e “partir de si”, expressão que gerou reflexões junto à comunidade filosófica feminina Diotima, buscando pensar sobre os caminhos da(s) subjetividade(s) feminina(s) na cena contemporânea. 

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Biografia do Autor

Marisa Naspolini

Doutora em teatro pela UDESC. É atriz, professora e analista de movimento pelo Laban Institute de nova York. Coordena o Vértice Brasil, encontro e festival de teatro ligado ao Projeto Magdalena. É presidente da Áprika Cooperativa de Arte. Integra o Baobah – estúdios de autocriação.

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Publicado

2013-12-14

Como Citar

NASPOLINI, Marisa. Na cena em primeira pessoa: percursos e modos de atuação no Projeto Magdalena. Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 21, p. 120–127, 2013. DOI: 10.5965/1414573102212013120. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573102212013120. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Teatro, gênero e feminismos