O desenho desenha a si Convulsão, potência e continuum no processo artístico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234609172017040

Palavras-chave:

Desenho, Processo artístico, Potência, Continuum, Convulsão

Resumo

Este artigo busca contribuir para um entendimento de desenho que abarque ideia, grafismo e coisa. Perspectivada pelo interesse no processo artístico, a reflexão aborda as ideias de continuum e principalmente de potência para propor a noção de convulsão como a dinâmica entre estes três estados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AGAMBEN, Giorgio. A Potência do Pensamento. Revista do Departamento de Psicologia – Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, n°1, p11-28, jan-jun 2006.

AGAMBEN, Giorgio. Tempo e história: crítica do instante e do contínuo. In: Infância e História: destruição da experiência e origem da história. Tradução de Henrique Búrigo. Belo Horizonte: Editora da Universidade Federal de Minas Gerais, 2008.

AGAMBEN, Giorgio. Profanações. São Paulo: Boitempo Editorial, 2009. ALBERRO, Alexander; BUCHMANN, Sabeth (orgs). Art After Conceptual Art.Vienna: Foundation Generali; Cambridge MA: Massachusetts Institute of Technology, 2006.

BISMARK, Mario. Desenho e Aprendizagem. Boletim da Associação dos Professores de Desenho e Geometria Descritiva, Porto, no 25, p23-26, 2006.

BOCHNER, Mel. Anyone can learn to draw. In: Solar System & Rest

Rooms: writings and interviews 1965-2007. Cambridge MA: Massachusettes Institute of Technology Press, 2008.

BUTLER, Cornelia. Means and Ends. In: Afterimage. Cambridge MA: Massachusetts Institute of Technology Press, 1999.

DERRIDA, Jacques. Memórias de Cego – o auto-retrato e outras ruínas. Tradução de Fernanda Bernardes. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010.

LEE, Pamela. Some Kinds of Duration: the Temporality of Drawing as Process Art. In: BUTLER, Cornelia. Afterimage. Cambridge MA: Massachusettes Institute of Technology Press, 1999.

PAIXÃO, Pedro. Desenho – A Transparência dos Signos: Estudos de Teoria do Desenho e de Práticas Disciplinares sem nome. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008.

PETHERBRIDGE, Deanna. The Primacy of Drawing – histories and theories of practice. Londres; New Haven: Yale University Press, 2010.

PETHERBRIDGE, Deanna. Nailing the Liminal: the dificulties of defining drawing. In: GARNER, Steve (org). Writing on Drawings. Essays on Drawings Practice and Research. Bristol, Chicago: Intellect, 2012.

SARDO, Delfim. Desenhar o vento. In: ROMÃO, André; SENA, Gonçalo; LUZ, Nuno da (orgs). Atlas Projecto de Desenho. Lisboa: Associação Avalanche, 2006. p42- 43.

SERRA, Richard. About Drawing – an interview. In: Writings/interviews.

Chicago: University of Chicago Press, 1994.

STOICHITA, Victor. A Short History of the Shadow. London: Reaktion Books, 1997.

TONE, Lilian (org). William Kentridge: Fortuna. São Paulo: Instituto Moreira Sales, Pinacoteca do Estado; Porto Alegre RS: Fundação Iberê Camargo, 2005.

Downloads

Publicado

2017-04-30

Como Citar

RAYCK, Diego. O desenho desenha a si Convulsão, potência e continuum no processo artístico. Palíndromo, Florianópolis, v. 9, n. 17, p. 40–60, 2017. DOI: 10.5965/2175234609172017040. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/9310. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos