Números complexos na aritmética da Emília? Uma leitura conceitual do termo números complexos a partir do contexto Histórico da Educação Matemática

Autores

  • Adriel Gonçalves Oliveira Professor da Universidade São Francisco - USF
  • Sérgio Candido de Gouveia Neto Professor da Fundação Universidade Federal de Rondônia - Campus de Vilhena. http://orcid.org/0000-0003-3434-5413

DOI:

https://doi.org/10.5965/2357724X06122018094

Resumo

Este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o tema números complexos, assunto presente nas aritméticas do início do século XX. Nossa opção de análise pautou-se na intertextualidade entre os diferentes textos da época que arremetiam ao ensino de aritmética. Para tanto, foram considerados livros como a Aritmética da Emília de Monteiro Lobato, algumas Aritméticas de diferentes autores da época: de Trajano, de Irmão Isidoro Dumont, de Euclides Roxo e de Souza Lobo. Havia muitas diferenças entre os conceitos de números complexos entre as diversas aritméticas, ora aquelas que fugiam ao sistema métrico decimal, ora aquelas que mobilizavam duas unidades de medidas. Concluímos que, de uma forma geral, com o passar do tempo, tal assunto perdeu a razão de existir na cultura da matemática escolar, restando apenas resquícios.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Adriel Gonçalves Oliveira, Professor da Universidade São Francisco - USF

Pós-Doutor em Educação pela USF. Doutor em Educação Matemática - – UNESP – RC

Sérgio Candido de Gouveia Neto, Professor da Fundação Universidade Federal de Rondônia - Campus de Vilhena.

Pós-Doutor em Educação Matemática. Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Campus de Rio Claro. Doutor em Educação Matemática.

Downloads

Publicado

2018-12-28

Como Citar

OLIVEIRA, Adriel Gonçalves; NETO, Sérgio Candido de Gouveia. Números complexos na aritmética da Emília? Uma leitura conceitual do termo números complexos a partir do contexto Histórico da Educação Matemática. Revista BOEM, Florianópolis, v. 6, n. 12, p. 94–109, 2018. DOI: 10.5965/2357724X06122018094. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/boem/article/view/10577. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos