Edições anteriores

  • Processos e Procedimentos em Cenas Pedagógicas
    v. 9 n. 3 (2023)

    Ao compor um dossiê sobre "Processos e Procedimentos em Cenas Pedagógicas" pretendia-se desvelar um caminho investigativo para a docência. O desafio persiste na relação entre teoria e prática, que deve ser percebida e praticada de maneira integrada, evitando a adoção de momentos isolados de prática ou teoria. Ao invés disso, busca-se a constituição de uma unidade para os componentes curriculares, costurando práticas que se configuram como ações integradas de ensino, pesquisa e extensão tanto na Escola quanto na Universidade.

    Tal aspecto se evidencia nas escolhas dos processos e procedimentos que envolvem pesquisa e despertam a estesia. A interação e a experiência estética ), o experimento, a vivência, valorizam o acontecimento revelado e refletido antes, durante e depois. Os desafios estéticos, dão a ver as proposições, as escolhas metodológicas para provocar as ações e reflexões, sempre inseridos em práticas sociais, subordinados ao contexto singular atentos aos que dele participam, conduzem a reflexões sobre ambiências provocadoras, ateliês, clínicas, laboratórios, proposições artísticas e performances.

    Neste contexto, observar, mapear, analisar, refletir e, sobretudo, criar são ações que direcionam e aproximam a teoria da prática, o assunto do tema, os meios dos métodos, as avaliações das continuidades e o conteúdo da forma. Como planejamos nossas aulas? Como decidimos o que apresentar aos nossos alunos e alunas? Como conseguimos compor dentro do contexto em que estamos inseridos? Ou, por fim, como nos desafiamos? A importância da documentação de nossas ações, projetos e abordagens, como condição fundamental para a pesquisa, é evidente, abrangendo desde nossas inquietações, problemas, métodos até nossos desejos.

    Estas questões estão presentes neste volume da Revista Apotheke que tem o prazer de apresentar uma seleção de 18 trabalhos abrangendo diversas modalidades, com artigos dedicados à temática central "Processos e Procedimentos em Cenas Pedagógicas", entrevistas, ensaios visuais e artigos de demanda contínua. Cada contribuição reflete o comprometimento e a diversidade de perspectivas dos/as autores/as, proporcionando nuances diversificadas acerca de temáticas contemporâneas presentes no campo da Arte/Educação articuladas às práticas/cenas pedagógicas. Este conjunto de trabalhos visa enriquecer o diálogo acadêmico, estimulando reflexões sobre os processos e procedimentos que moldam o cenário pedagógico contemporâneo. 

  • Experiências Dissidentes no Ensino de Artes Visuais
    v. 9 n. 2 (2023)

    Com grande entusiasmo e dedicação, apresentamos a mais recente edição da Revista Apotheke, intitulada “Experiências Dissidentes no Ensino de Artes Visuais”. Esta edição traz à tona experiências de ensino em artes visuais que, de maneira inventiva, criam maneiras outras de reinventar o mundo e nossos conhecimentos.
    Em consonância com os escritos de Ailton Krenak (2022), compreendemos a Arte como uma possibilidade de construção de futuros possíveis. Mas quais futuros seriam esses? São futuros onde pessoas e natureza coexistem sem que a importância de um se sobreponha ao outro, futuros onde a Educação não molda, mas sim fortalece e potencializa a vida em toda a sua diversidade. Acima de tudo, são futuros onde a imaginação é encorajada. Além disso, nesta edição, erguem-se as vozes (hooks, 2019) de professores, professoras, estudantes, artistas e pesquisadores/as que desafiam as fronteiras convencionais do ensino de artes visuais. Suas experiências e perspectivas potencializam o debate sobre como a arte pode construir percursos para pensar sobre questões sociais de maneira crítica-reflexiva.
    Vale ressaltar que o termo “dissidências” é compreendido na sua forma poética, uma vez que transcende os limites das definições estritas. Ele nos convida a investigações que estão as margens, as nuances e as diversas manifestações da subjetividade, da expressão artística e da resistência cultural. Nas páginas desta edição, encontramos um convite à celebração da diversidade, à valorização das vozes menos ouvidas e à apreciação da singularidade em meio a universos múltiplos.

    Fábio Wosniak (UNIFAP)
    Jociele Lampert (UDESC)
    Organizadores do Volume

  • Arte como experiência no estúdio [de pintura]
    v. 9 n. 1 (2023)

    A Revista Apotheke, periódico on-line de acesso livre e universal, recebeu artigos científicos sobre a temática “Arte como experiência no estúdio [de pintura]”. Este número dedicou-se a estudos e reflexões sobre a prática artística e a prática pedagógica que circulam no espaço de criação, bem como, este espaço e tempo implicam nos limites vibrantes entre Arte&Educação&Vida.
    Olha-se para o estúdio como um espaço, tempo e lugar, onde processos de criação são adensados e construídos, frente ao uso de metodologias artísticas, para pensar os espaços de aula que utilizam o artístico como metodologia para abordar conteúdos que transitam entre âmbitos discursivos, políticos e educativos. Ao mesmo tempo, compreende-se o espaço, tempo e lugar da prática pedagógica como prática artística, permeada de reflexão crítica, condição para instaurar um pensamento visual frente a Educação e sua plasticidade.

  • Os Saberes Artesanais e a Educação
    v. 8 n. 3 (2022)

    No dossiê “Os Saberes Artesanais e a Educação”, apresentamos trabalhos oriundos de pesquisas que versaram sobre as seguintes provocações: quais são as possibilidades artísticas, inventivas e educativas que as práticas e os saberes artesanais convocam quando postos em diálogo nas aulas de artes? Como artistas e docentes articulam conhecimentos, sentires e fazeres artesanais nas suas poéticas artísticas e também pedagógicas? Como visibilizar as tensões, tanto na prática quanto discursivamente, das relações entre arte e artesanato? E até que ponto esses debates são adensados no contexto escolar de um modo geral?
    Como forma de problematizar aquelas práticas que geralmente são negligenciadas dentro e fora do contexto acadêmico, em detrimento da monopolização de um saber que deixa de fora a importância do fazer e do sentir, os textos deste dossiê convidam a pensarmos juntes sobre estas questões. Portanto, se abre um caminho para gerar o debate, a reflexão e o compartilhamento de experiências em relação ao fazer artístico que abraça o fazer artesanal; em torno das práticas educativas que dialogam com saberes outros e encurtam as distâncias entre o fazer, o sentir e o pensar.

  • Nomadismos
    v. 8 n. 2 (2022)

    Aline Nunes (UFRGS) Angélica D’Avila Tasquetto (UFSC)   Organizadoras do Volume  

    Este volume a Revista Apotheke propõe reflexões sobre nomadismos e desenhos cartográficos em torno à arte, à docência, à pesquisa e à educação, no sentido de exercitarmos outros modos de acercamento à temas contemporâneos: pandemia, clausuras, memórias, espaços educativos...e, enfim, como um direito a pensarmos diferentemente do que pensamos.Com isso, lançamos convites para que outros pesquisadores se sentissem impelidos ao compartilhamento de suas narrativas e investigações em torno ao tema dos Nomadismos e, a partir disso, hoje compusemos este bonito e diverso dossiê, com treze textos e três ensaios visuais, que nos apontam as múltiplas direções para onde se fizeram chegar nossa proposta inicial. Ao longo desta edição os leitores terão em sua proximidade artigos que nos falam sobre uma certa aposta em assumir-se em trânsito: de ideias, de posturas, de ações nos espaços relativos à arte, à educação, à cultura visual, entre outros que também se presentificam nestas escritas.

  • Estágio Supervisionado em Artes Visuais: poéticas e pesquisas docentes
    v. 8 n. 1 (2022)

    Fábio Wosniak (UNIFAP)
    Tharciana Goulart da Silva (UDESC)
    Organizadores do Volume

    Durante o percurso formativo nos cursos de Licenciatura em Artes Visuais, os estágios curriculares supervisionados se constituem em momentos onde as primeiras experiências no contexto da prática docente são delineadas. Os estudantes, com apoio do professor da instituição e professor da escola, realizam suas primeiras ações em unidades escolares. Esse exercício, indo além de uma questão prática ou instrumental, é uma possibilidade de desenvolver pesquisas sobre a própria formação, vivenciar modos de estar professor e construir formas de pensar-fazer-pensar sobre a pesquisa nas artes visuais e seu ensino.
    O estágio supervisionado constitui-se em um momento em que ação e reflexão andam juntas e atravessam uma rede de apoio criada entre a universidade e a escola. Por meio dessa rede, o estudante de estágio tem a oportunidade de elaborar uma docência que reflita seus objetivos, que se coloque em diálogo com a realidade escolar encontrada e que enfrente os dilemas que envolvem o contexto da prática. No estágio, há a possibilidade de iniciar a construção de uma subjetividade docente, assumindo que esta não é fixa ou objetiva.
    Para construção dessa subjetividade, compreendemos que a Licenciatura em Artes Visuais traz em sua especificidade um pensamento poético, e assim, consideramos que é urgente que tal questão atravesse as disciplinas de estágio. Ou seja, é necessário que o olhar poético seja exercitado e não apenas negligenciado na construção docente; e que assim, o estágio possa ser desenvolvido com a potência que cabe a área de Artes Visuais.
    A pesquisa pedagógica, em diálogo com o pensamento poético artístico, coloca em questão como proposições de aula podem ser criadas a fim de proporcionar aos estudantes experiências singulares (DEWEY, 2010) sobre a arte e a vida ou modos de perceber como arte e ensino se relacionam. Considerando que este debate é amplo e precisa ser explorado, é que apresentamos o tema Estágio Supervisionado em Artes Visuais: poéticas e pesquisas docentes para este volume da Revista Apotheke. Com esta organização, objetivamos proporcionar uma percepção sobre práticas desenvolvidas por professores/as de universidades, professores/as de escolas e estudantes de Licenciatura; e assim, adensar as diferentes perspectivas atuais que envolvem esta relevante etapa da formação inicial.

    https://doi.org/10.5965/24471267812022001

  • Arte e seu ensino: são caminhos para todes?
    v. 7 n. 3 (2021)

    Organizadoras do Volume

    Profa. Dra. Ana Mae Barbosa
    Profa. Dra. Maria das Vitórias Negreiros do Amaral

    Em tempos de pandemia de Covid19, as relações humanas se tornaram estranhas, contaminando, além da doença, medos, violências, ódios, racismo, machismo, preconceitos de gênero, de cor e morte. Essas relações se tornaram tão inacreditáveis, que nos parecem desumanas. Mas, fazem parte do humano, o imaginário traz em simbologias, imagens boas e más. E, na pandemia, essas máscaras sociais caíram por terra quando tivemos que viver em isolamento e em contato direto com as famílias dentro de nossas casas. Seja em casa ou na rua, a violência prosperou.

    Para alguns o armamento bélico resolve tudo, para nós o amor e as relações de afeto nos deslocam desses lugares de violência. E é nesse contexto de amor, que nos propomos pensar uma edição da Revista Apotheke voltada às questões das dissidências. A intenção é ressaltar o que temos de maravilhoso entre as pessoas que, geralmente, ficam à margem da sociedade e, que por isso são invisibilizadas. Essa é uma forma de resistência. Pessoas negras, indígenas, gays, não binárias, malhadas, misturadas, sejam como forem, seja a aparência que tiveram merecem ser respeitadas nas suas diferenças. Essas pessoas, geralmente excluídas por serem diferentes, fazem arte e se expressam por meio da arte. A arte é para todes. E temos inúmeras pessoas que fazem arte que não se enquadram em um padrão preestabelecido na sociedade patriarcal em que vivemos. Tirando do apagamento as narrativas que se contrapõem às hegemônicas, dando luz às histórias de vidas dissidentes. Pretendemos transformar essas narrativas e incluí-las nas aulas de artes visuais, cada vez mais. Essas/es artistas estão espalhadas pelo mundo, mais especificamente pelo Brasil e precisamos mostrá-las e apresentar como sua criação reverbera a vida que levam, muitas vezes nos esconderijos sociais. No ensino da arte, é urgente que tenhamos uma história de inclusão e que esses artistas sejam visibilizados nas leituras de imagens realizadas em sala de aula. É o desejo de um mundo mais igualitário e que aceita as contradições inerentes ao ser humano, uma sociedade democrática e com aulas de artes incluindo mais artistas trans, negras, indígenas, multicoloridas, diferentes, isto é, corpos dissidentes para um ensino de arte dissidente.

    A partir dessas premissas, recebemos alguns textos que rompem com o padrão europeu do ensino da arte e traz reflexões sobre essas dissidências para o ensino da arte

  • Dewey: Educação, Artes Visuais e Experiência
    v. 7 n. 2 (2021)

    Organizadores do Volume

    Profa. Dra. Jociele Lampert
    Prof. Dr. Fábio Wosniak

    A Revista Apotheke aborda neste dossiê articulações entre Educação, Artes Visuais e Experiência, considerando as contribuições do filósofo norte-americano John Dewey (1859-1952) para o campo das Artes, da Educação e da Arte Educação, compreendendo o ensino das artes visuais, assim como, artes cênicas e música. A teoria deweyana apresentou e, continua apresentando um novo projeto filosófico para pensar as condições e os valores sociais que envolvem uma ideia de conhecimento próximo às experimentações cotidianas da vida, onde mente e corpo, vida, arte e educação não são compartimentos, mas fazem parte de uma unidade que compõe a vida. Dewey nos convoca a pensar acerca da união das coisas, teoria/prática, arte/vida, educação/vida. Seguindo este pressuposto, o percurso de ensinar e aprender, voltado a uma reflexão crítica, o desafio estaria em romper com a fronteira que distingue a vida das demais coisas, ou seja, recompor essa associação impulsionaria a potência criadora do aprender-da-experiência.

    Neste volume a Revista Apotheke convida a todos/as a “pensar” com Dewey, a aprender a apreender a partir da sua filosofia da experiência ou experencialidade, no qual as coisas não estão separadas da vida. A ideia do Dossiê é buscar uma atualização dos conceitos deweyanos, rompendo com as fronteiras e dicotomias. Um convite para nos re-apropriarmos dos conceitos do filósofo, sem encontrarmos respostas definitivas, mas instaurar condições e possibilidades de pesquisas, onde a mudança e a criatividade estejam vivas.

  • Outros tons para o debate afro-diaspórico na arte e a fortuna da cor
    v. 7 n. 1 (2021)

    Organizadores
    Profa. Dra. Renata Felinto
    Prof. Dr. Alexandre Araujo Bispo
    Profa. Ma. Fabiana Lopes

    A Revista Apotheke abordará neste dossiê, o debate étnico-racial no que se refere aos processos de criação de arte; de formação da pessoa artista; da construção e da narração da história da arte no Brasil, quiçá, nas Américas e nas Áfricas tendo as artes visuais e, mais especificamente, a pintura como focos. Pretendemos abordar essa expressão desde seus marcos históricos, como as vanguardas europeias que subvertem a representação figurativa como devir da pintura, ou ainda, o movimento afroestadunidense do Harlem Renaissance, que numa dinâmica oposta aposta na figuração que representava a realidade como instrumento de registro, de fortalecimento e de sedimentação de uma história da arte afro-americana. Porém, mais do que analisar as produções, as críticas, as escritas já realizadas, com o adendo de que podemos sim abordá-las na perspectiva revisionista, ambicionamos que este dossiê anteveja o que a arte afro-diaspórica pode ser hoje e num futuro próximo. Pretendemos que as discussões abordadas contribuam na projeção do futuro e de outras compreensões do ser pessoa afro-diaspórica do grupo chamado de negro ou de preto. Outras Histórias das Artes Visuais; Novas críticas para todos os tempos; Imagens de si e imagens de todos para possíveis Imaginários...  

    Outros tons para o debate afro-diaspórico na arte e a fortuna da cor do legado afro-diaspórico nas artes visuais revisitado e valorizado como propulsor da criação de novos pensamentos e de outras imagens. Os pensamentos e imagens que queremos e entendemos sobre o que somos e seremos.


  • Práticas artísticas LGBTI+ para uma educação dissidente
    v. 6 n. 3 (2020)

    Organizadores do volume

    Fábio José Rodrigues da Costa
    UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA - BRASIL

    Ricardo Huerta
    UNIVERSITAT DE VALÈNCIA - UV - ESPANHA

  • "Fotografia e Arte Educação: da permanência à fluidez"
    v. 6 n. 1 (2020)

    A Revista Apotheke, em seu volume 6, número 1, aborda, como tema de seção "Fotografia e Arte Educação: da permanência à fluidez". Neste volume, o objetivo foi traçar discussões, a partir de processos fotográficos, sobre a docência em Artes Visuais e suas questões contemporâneas.
  • Arte e Educação Infantil
    v. 5 n. 3 (2019)

    A Revista Apotheke é um periódico on-line de acesso livre e universal que, em seu 5º vol./nº 3, abre espaço para estudos e reflexões acerca do par "Artes Visuais e Educação Infantil”. Objetiva-se apresentar textos que relacionam e adensam o debate sobre a essencialidade da Arte na construção e/ou desenvolvimento do processo criativo das infâncias. Em meio a esta paisagem, anunciam-se assuntos que atravessam o campo da prática educativa e da prática artística, incidindo sobre as infâncias e formação do sujeito, gerando discussões relacionadas à relevância das Artes - conhecimento, entendimento e prática de suas linguagens - para a formação estética da primeira infância, bem como a construção de sua subjetividade e posicionamento crítico na sociedade e no mundo.

  • Aula Ateliê
    v. 4 n. 3 (2018)

  • Poéticas Visuais e Arte Educação
    v. 3 n. 3 (2017)

    A REVISTA APOTHEKE, em seu sétimo volume – “Poéticas Visuais e Arte Educação”, discute acerca da potência poética nos procedimentos pedagógicos, bem como, artísticos. Paira sobre a apresentação de temas como colagens e suas justaposições, pintura e desdobramentos para fotografia, e configura cartografias como territórios de práticas e reflexões sobre a Arte como Experiência.

     

    Professora Dra. Jociele Lampert (Editora-Chefe)

    Professor Doutorando Fábio Wosniak (Editor-Associado)

  • Pesquisa: Ensino & Poéticas Visuais
    v. 3 n. 1 (2017)

    Versão completa disponível em:

    https://issuu.com/estudiodepinturaapotheke/docs/revista_apotheke_volume_5-pesquisa__2026c50ef75eea

  • Volume 4, Pintura Hoje

    Revista Apotheke - Pintura Hoje
    v. 2 n. 3 (2016)

    Revista Apotheke - Pintura Hoje

    Santa Catarina, v.4, n.3, ano 2, dezembro de 2016.

    ISSN: 2447-1267

     

    Acesse a versão completa em:

    https://issuu.com/estudiodepinturaapotheke/docs/revista_volume_4_dezembro_2016

  • Revista Apotheke - Artista Professor Pesquisador
    v. 2 n. 2 (2016)

    Revista Apotheke - Artista Professor Pesquisador

    Santa Catarina, v.3, n.2, ano 2, julho de 2016.

    ISSN: 2447-1267

    Acesse a versão Completa da Revista Apotheke - Processo Criativo no site

    https://issuu.com/estudiodepinturaapotheke/docs/revista_apotheke_v.3_edi____o_compl

  • Processo Criativo
    v. 2 n. 1 (2016)

    Acesse a versão Completa da Revista Apotheke - Processo Criativo no site https://issuu.com/estudiodepinturaapotheke